A Alegria é uma característica do Jovem Católico sim. Mas muito cuidado para não cair nas armadilhas, e na tentação, contribuindo na disseminação de piadas que só deturpam a imagem da igreja, a fé católica e o que há de mais importante para nós. Pior que isso foi o que aconteceu comigo. Não saber explicar o que a “piada” levanta.Hoje venho falar sobre a “sinuca” que fiquei ao ler uma piada que é comum recebermos na Páscoa. E vou aproveitá-la para refletir contigo – Que tipo de jovem cristão estamos sendo hein?
Pois bem, acabemos com isso hoje então. Pelo menos com essa sobre a Páscoa. Já fica também como formação para mim e para ti.
A “piada” é a seguinte:
O garoto, muito curioso, após celebrar o feriado da Páscoa, pergunta ao pai:
— Papai, o que é Páscoa?
— Ora, Páscoa é… Er… Uma festa religiosa!
— Igual ao Natal?
— Parecido, só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a ressurreição.
— O que é ressurreição?
— Er… Marta, vem cá! Explica pra esse garoto o que é ressurreição.
— Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver depois de já ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois dele morrer crucificado, ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu?
— Mais ou menos… Mãe, Jesus era um coelho?
— Que é isso! Nunca mais fale uma bobagem dessas… Jesus Cristo não é coelho, ele é o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola? Deus me perdoe… Vou matricular ele amanhã no catecismo!
— Mas, mamãe, Papai do Céu não é Deus?
— É, filho, Deus e Jesus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade… Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
— O Espírito Santo também é Deus?
— Sim…
— E Minas Gerais?
— Sacrilégio!
— É por isso que a ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?
— Não é o estado, meu filho, é o Espírito Santo de Deus! É um negócio complicado que nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo, a professora explica tudinho!
— Mas se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
— Não sei, é uma tradição. É igual ao Papai Noel, só que, ao invés de presentes, ele traz ovinhos.
— Coelho bota ovo?
— Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!
— Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
— Era, era melhor, ou então urubu.
— Papai, se Jesus nasceu dia 25 de dezembro, que dia que ele morreu?
— Isso eu sei! Na sexta-feira santa!
— Em que dia? Em que mês?
— Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no domingo.
— Dois dias depois!
— Não, três dias!
— Então ele morreu na quinta-feira?
— Não me confunde, garoto! Ele morreu na sexta e ressuscitou três dias depois no domingo… Agora, como ele ressuscitou, a sua professora de catecismo vai te responder!
— Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?
— É que foi sábado de aleluia e o pessoal fez a malhação do Judas.
— Por que fizeram a malhação nele? Ele era muito fraco?
— Não, porque ele traiu Jesus… Malhar significa bater!
— Ele traiu Jesus no sábado?
— Claro que não… Se ele morreu na sexta!
— Então por que malham ele no sábado?
— Boa pergunta…
— Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
— Cristo. Jesus Cristo.
— Só?
— Que eu saiba, só isso! Por quê?
— É que eu tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
— Coitada!
— De quem?
- Da sua professora de catecismo!
— Papai, o que é Páscoa?
— Ora, Páscoa é… Er… Uma festa religiosa!
— Igual ao Natal?
— Parecido, só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a ressurreição.
— O que é ressurreição?
— Er… Marta, vem cá! Explica pra esse garoto o que é ressurreição.
— Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver depois de já ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois dele morrer crucificado, ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu?
— Mais ou menos… Mãe, Jesus era um coelho?
— Que é isso! Nunca mais fale uma bobagem dessas… Jesus Cristo não é coelho, ele é o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola? Deus me perdoe… Vou matricular ele amanhã no catecismo!
— Mas, mamãe, Papai do Céu não é Deus?
— É, filho, Deus e Jesus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade… Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
— O Espírito Santo também é Deus?
— Sim…
— E Minas Gerais?
— Sacrilégio!
— É por isso que a ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?
— Não é o estado, meu filho, é o Espírito Santo de Deus! É um negócio complicado que nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo, a professora explica tudinho!
— Mas se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
— Não sei, é uma tradição. É igual ao Papai Noel, só que, ao invés de presentes, ele traz ovinhos.
— Coelho bota ovo?
— Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!
— Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
— Era, era melhor, ou então urubu.
— Papai, se Jesus nasceu dia 25 de dezembro, que dia que ele morreu?
— Isso eu sei! Na sexta-feira santa!
— Em que dia? Em que mês?
— Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no domingo.
— Dois dias depois!
— Não, três dias!
— Então ele morreu na quinta-feira?
— Não me confunde, garoto! Ele morreu na sexta e ressuscitou três dias depois no domingo… Agora, como ele ressuscitou, a sua professora de catecismo vai te responder!
— Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?
— É que foi sábado de aleluia e o pessoal fez a malhação do Judas.
— Por que fizeram a malhação nele? Ele era muito fraco?
— Não, porque ele traiu Jesus… Malhar significa bater!
— Ele traiu Jesus no sábado?
— Claro que não… Se ele morreu na sexta!
— Então por que malham ele no sábado?
— Boa pergunta…
— Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
— Cristo. Jesus Cristo.
— Só?
— Que eu saiba, só isso! Por quê?
— É que eu tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
— Coitada!
— De quem?
- Da sua professora de catecismo!
Até que ela é engraçadinha não é mesmo. Mas vamos a parte que nos interessa. A explicação das questões que foram levantadas. Vamos a elas:
“(…)— Papai, o que é Páscoa?
— Ora, Páscoa é… Er… Uma festa religiosa!
— Igual ao Natal?
— Parecido, só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a ressurreição.(…)”
— Ora, Páscoa é… Er… Uma festa religiosa!
— Igual ao Natal?
— Parecido, só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a ressurreição.(…)”
A Páscoa dos Judeus existe antes de Jesus Cristo e significa passagem (passagem do inverno para a primavera). Era uma festa da agricultura com grande significado religioso. (leia mais sobre o “o que é Páscoa” em http://www.acidigital.com/pascoa/pascoa.htm).
Segundo o Papa Bento XVI “Páscoa não indica simplesmente um momento da história, mas o início duma nova condição: Jesus ressuscitou, não para que a sua memória permaneça viva no coração dos seus discípulos, mas para que Ele mesmo viva em nós, e, n’Ele, possamos já saborear a alegria da vida eterna.” (fonte: http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1319)
“(…)— O que é ressurreição?(…)“
A CNBB confirma que “A ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade hi
stórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia.” (fonte: http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1319)
stórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia.” (fonte: http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1319)“(…) — Papai, se Jesus nasceu dia 25 de dezembro, que dia que ele morreu?
— Isso eu sei! Na sexta-feira santa!
— Em que dia? Em que mês?
— Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no domingo.
— Dois dias depois!
— Não, três dias!
— Então ele morreu na quinta-feira?
— Não me confunde, garoto! Ele morreu na sexta e ressuscitou três dias depois no domingo… Agora, como ele ressuscitou, a sua professora de catecismo vai te responder! (…)”
— Isso eu sei! Na sexta-feira santa!
— Em que dia? Em que mês?
— Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no domingo.
— Dois dias depois!
— Não, três dias!
— Então ele morreu na quinta-feira?
— Não me confunde, garoto! Ele morreu na sexta e ressuscitou três dias depois no domingo… Agora, como ele ressuscitou, a sua professora de catecismo vai te responder! (…)”
“Na mentalidade judaica do Primeiro Século, parte do dia era considerada como um dia completo. Uma vez que Jesus esteve na sepultura parte da sexta-feira, todo o sábado e parte do domingo, podemos considerar que esteve na sepultura por três dias. Um dos argumentos principais para a sexta-feira como o dia da crucificação é encontrado em Marcos 15:42, que registra que Jesus foi crucificado na “véspera do sábado”. Se era o sábado, dia da semana, então o fato leva à sexta-feira como o dia da crucificação. Outro argumento pela sexta-feira diz que versos como Mateus 16:21 e Lucas 9:22 ensinam que Jesus ressuscitaria ao terceiro dia, por isso, Ele não precisaria permanecer na sepultura por completos três dias e noites. Mas enquanto alguns tradutores usam “ao terceiro dia” para estes versos, nem todos o fazem e nem todos concordam que esta seja a melhor tradução para estes versos. Além disso, Marcos 8:31 diz que Jesus ressuscitará “depois” de três dias.” (fonte: gotquestions.org)“(…) — Ele traiu Jesus no sábado?
— Claro que não… Se ele morreu na sexta!
— Então por que malham ele no sábado? (…)”
— Claro que não… Se ele morreu na sexta!
— Então por que malham ele no sábado? (…)”
Sábado de Aleluia é dia de malhação do Judas. A tradição que integra as comemorações da Semana Santa é caracterizada por um boneco levado pela multidão e queimado em praça pública, simbolizando a condenação popular ao traidor de Jesus Cristo. Logo, a malhação de Judas é um evento mais cultural que religioso.“(…) — Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
— Cristo. Jesus Cristo.
— Só?
— Que eu saiba, só isso! Por quê? (…)”
— Cristo. Jesus Cristo.
— Só?
— Que eu saiba, só isso! Por quê? (…)”
Na época de Jesus não havia sobrenomes tal como os conhecemos hoje. Distinguia-se alguém pela sua filiação. Veja a genealogia de Jesus em Mt 1, 1-17. É impróprio dizer que “Cristo” era sobrenome de Jesus. Cristo era um cognome, que revelava o desígnio de Deus para Ele: ungido.
(…) — Mas se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa? (…)
Segundo o CristãoWiki (http://www.jesusabilidade.com.br/index.php/Coelho_da_P%C3%A1sco) “
A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e o início do século XVIII. No Antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto, é possível que ele tenha se tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. O certo é que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos.”
A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e o início do século XVIII. No Antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto, é possível que ele tenha se tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. O certo é que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos.”Por fim, fica então a reflexão e o convite a sermos jovens cristãos autenticos e críticos frente a realidade que nos cerca. Pois não precisamos saber tudo, mas devemos ter o interesse em correr atrás da informação para que não fique a dúvida, e que não caiamos nem contribuamos com a queda de outros em tentação.




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