A vida orante de Maria é iniciada na eternidade de Deus. Esta mulher preservada e guardada desde sempre para ser a Mãe do Salvador nos ensina a meditar a nossa vida e aponta uma maneira nova – até nos nossos dias – de encarar uma ocasião que poderia levar à queda e/ou a desestruturação familiar.
A Mestra da Oração possui características e atitudes de uma pessoa que vive da oração. Sua postura diante das situações dolorosas e sofridas de sua história é estarrecedora, e nos leva a meditar sobre a nossa postura ante a tantos acontecimentos, mas Ela faz o contrário, cala, reflete e aceita.
A vida de Maria expressa autêntica oração, já que suas atitudes refletem total aceitação ao plano de Salvação e, além disso, uma resignação plena a palavra fundamental da sua vida, que é a voz de Deus.
Isso mesmo, a palavra fundamento da vida de Maria sempre foi a voz Deus. Sendo assim, podemos então dizer que é também por essa razão que Nossa Senhora tão pouco expressou-se com palavras no cotidiano da sua vida, pois em seu coração estava o desejo ardente em ser atenta na escuta, em praticar os desígnios de Deus para sua vida e, sobretudo, em ser obediente a razão da sua existência.
Em nenhum momento diante da voz de Deus, Maria colocou objeções ou questionamentos, não houve pressupostos e desculpas, o que fez, de fato, foi acreditar, disse SIM sem nem mesmo pensar no pós, teve ousadia e deu crédito a convocação presente do Seu Senhor.
Amados, aceitação só ocorre em quem acredita e possui íntima relação, e foi essa dinâmica relacional com o seu Criador, o fator gerador primordial de uma vida totalmente livre de conceitos pessoais, subjetivistas e paradigmas humanos. Ou seja, Maria pôs toda a sua existência nas mãos de Deus e em ninguém mais, inteiramente, repletamente e transbordante da graça do céu. Ela não deu ouvidos a palavra de homem algum, esteve sempre com os ouvidos e o coração preparado para aquilo que Deus desejava lhe apontar. Maria permaneceu em todos os momentos disposta e decidida para qualquer chamamento do seu Senhor sem recuar em nenhum deles.
Acredito que Deus queria mesmo é torná-la forte em alma e carne com a vida e vinda de Seu filho. Dentro dela foi gerado o Ser Eucarístico – Jesus Cristo - , Ela o transportou, foi sacrário do poderoso, transporte da graça e Salvação do mundo. Entretanto, todo o ser dessa mulher adorava o grande Deus ali tão próximo. É muito claro isso: como não orar, adorar e falar com esse Deus tão um com ela? Como não inclinar o ouvido diante da palavra vivificante do Deus poderoso presente dentro de si? Sua vida estava inteiramente nas mãos de Deus e a vida de Deus estava dentro dela, respirando com ela, vivendo, alimentando-se, recebendo seu sangue, sendo gerado em seu ventre.
Esta mulher impressionante nos ensina a rezar em caminho, não mostra uma vida parada, estagnada, mas nos apresenta como anunciar a salvação ao mundo com prática na vida. Maria não parou diante das dificuldades e nem tampouco interrogou a Deus, Ela simplesmente foi à busca da realização do sonho do Criador e apostou tudo nessa palavra viva e redentora.
Só pode abandonar-se dessa maneira quem encontrou a fonte de águas puras, quem experimentou da plenitude do amor e por isso torna-se, também plena. A mulher exemplo de oração assim viveu e nos educa a assim ser. Ela mesma colocou-se a serviço do Seu filho: “façam tudo o que Ele vos disser!” Ela também exaltou de forma grandiosa a Deus com seu cântico, com sua alma, com seu espírito. O exaltou em e com o seu ser, livremente, gratuitamente e com pobreza real em seu coração, pois todo o seu magnificat glorifica tão somente o que n’Ela fez maravilhas, o Senhor da Sua história.
Que Nossa Senhora com suas graças nos leve também a ser portador da força nova para este mundo hoje tão dilacerado e sem referencial cristão. Como Tu Maria sejamos sacrários peregrinos, na busca de anunciar com o magnificat da nossa vida a Salvação que entra e se faz um conosco.
Carlos Lima de SantanaA vida de Maria expressa autêntica oração, já que suas atitudes refletem total aceitação ao plano de Salvação e, além disso, uma resignação plena a palavra fundamental da sua vida, que é a voz de Deus.
Isso mesmo, a palavra fundamento da vida de Maria sempre foi a voz Deus. Sendo assim, podemos então dizer que é também por essa razão que Nossa Senhora tão pouco expressou-se com palavras no cotidiano da sua vida, pois em seu coração estava o desejo ardente em ser atenta na escuta, em praticar os desígnios de Deus para sua vida e, sobretudo, em ser obediente a razão da sua existência.
Em nenhum momento diante da voz de Deus, Maria colocou objeções ou questionamentos, não houve pressupostos e desculpas, o que fez, de fato, foi acreditar, disse SIM sem nem mesmo pensar no pós, teve ousadia e deu crédito a convocação presente do Seu Senhor.
Amados, aceitação só ocorre em quem acredita e possui íntima relação, e foi essa dinâmica relacional com o seu Criador, o fator gerador primordial de uma vida totalmente livre de conceitos pessoais, subjetivistas e paradigmas humanos. Ou seja, Maria pôs toda a sua existência nas mãos de Deus e em ninguém mais, inteiramente, repletamente e transbordante da graça do céu. Ela não deu ouvidos a palavra de homem algum, esteve sempre com os ouvidos e o coração preparado para aquilo que Deus desejava lhe apontar. Maria permaneceu em todos os momentos disposta e decidida para qualquer chamamento do seu Senhor sem recuar em nenhum deles.
Acredito que Deus queria mesmo é torná-la forte em alma e carne com a vida e vinda de Seu filho. Dentro dela foi gerado o Ser Eucarístico – Jesus Cristo - , Ela o transportou, foi sacrário do poderoso, transporte da graça e Salvação do mundo. Entretanto, todo o ser dessa mulher adorava o grande Deus ali tão próximo. É muito claro isso: como não orar, adorar e falar com esse Deus tão um com ela? Como não inclinar o ouvido diante da palavra vivificante do Deus poderoso presente dentro de si? Sua vida estava inteiramente nas mãos de Deus e a vida de Deus estava dentro dela, respirando com ela, vivendo, alimentando-se, recebendo seu sangue, sendo gerado em seu ventre.
Esta mulher impressionante nos ensina a rezar em caminho, não mostra uma vida parada, estagnada, mas nos apresenta como anunciar a salvação ao mundo com prática na vida. Maria não parou diante das dificuldades e nem tampouco interrogou a Deus, Ela simplesmente foi à busca da realização do sonho do Criador e apostou tudo nessa palavra viva e redentora.
Só pode abandonar-se dessa maneira quem encontrou a fonte de águas puras, quem experimentou da plenitude do amor e por isso torna-se, também plena. A mulher exemplo de oração assim viveu e nos educa a assim ser. Ela mesma colocou-se a serviço do Seu filho: “façam tudo o que Ele vos disser!” Ela também exaltou de forma grandiosa a Deus com seu cântico, com sua alma, com seu espírito. O exaltou em e com o seu ser, livremente, gratuitamente e com pobreza real em seu coração, pois todo o seu magnificat glorifica tão somente o que n’Ela fez maravilhas, o Senhor da Sua história.
Que Nossa Senhora com suas graças nos leve também a ser portador da força nova para este mundo hoje tão dilacerado e sem referencial cristão. Como Tu Maria sejamos sacrários peregrinos, na busca de anunciar com o magnificat da nossa vida a Salvação que entra e se faz um conosco.
Missionário Doce Mãe de Deus/João Pessoa - PB
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